Revista de Estudos Jurídicos e Sociais é publicada pela Univel

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A 6ª edição promove o diálogo entre o saber científico e a sociedade

 

Na obra, o leitor vai encontrar 254 páginas, de 16 artigos, direcionados para a comunidade acadêmica da área do Direito. Com a publicação da Revista de Estudos Jurídicos e Sociais (Rejus), a comunidade acadêmica tem a oportunidade de conhecer temas importantes que são desenvolvidos em pesquisas jurídicas em vários lugares do Brasil e do exterior. Nesta edição, tem trabalhos de estudiosos do México, e também de vários estados brasileiros. O objetivo da revista é disseminar os vários conhecimentos jurídicos produzidos pela comunidade acadêmica, o que fortalece cada vez mais o desenvolvimento da ciência jurídica; como forma de contribuição para a sociedade. 

A professora do curso de Direito do Centro Universitário de Cascavel - Univel, que é editora da revista, Elizabet Leal da Silva, explica que os conteúdos foram escritos por pesquisadores, professores, alunos e profissionais da área jurídica, "Geralmente submetem artigos, aqueles que estão desenvolvendo pesquisas de mestrado e doutorado, mas também podem enviar artigos resultantes de trabalhos de conclusão de curso", ressalta.

Um dos artigos apresentados na revista é 'Alienação parental: Uma das facetas da violência contra a criança e o adolescente em processos judiciais", da professora e advogada de Cascavel, orientadora do Núcleo de Prática Jurídica do curso de Direito da Univel, Wanderléia Pereira Gomes Gaidarji, da Dra. Eugênia Aparecida Cesconeto, professora e coordenadora do Projeto de Apoio à Política de Proteção à Criança e ao Adolescente e da Dra. Zelimar Soares Bidarra, que é professora e líder do Grupo de Pesquisa e Defesa dos Direitos Humanos Fundamentais da Criança e do Adolescente (GEPDDICA), conforme as autoras, "Esse trabalho tem como objetivo apresentar a violência psicológica, reconhecida como alienação parental, que fere o direito fundamental da criança e do adolescente da convivência familiar saudável, presente em alguns processos judiciais, posto que nessas situações observa-se que a prole é apreendida como "objeto", utilizada em muitos casos como "moeda de troca" a fim de satisfazer o interesse dos adultos".

Outra publicação é o artigo que veio do México, que fala sobre o "controle de convencionalidade interno", da Mestre em Direito, Maira Citlalli Sanchez Ayala, de acordo com a autora, "Este trabalho é pertinente uma vez que o Brasil e o México têm tomado posições diferentes ao incorporar as normas internacionais de direitos humanos, portanto, a comparação pode ser útil para o estudo do tema que tem como objetivo reforçar a proteção dos direitos humanos".

O artigo da Dra. em Direito, Amanda Costa Thomé Travincas, de São Luís, Maranhão, vencedora do Prêmio Capes de Teses 2017, sobre "Vieses de fundamentação da decisão judicial em Garcetti V. Ceballos 547 U.S 410 (2006)", aborda a decisão da Suprema Corte norte-americana em 2006. Segundo a autora, "Na ocasião, o Tribunal firmou a dimensão da liberdade de expressão dos funcionários públicos, ressaltando as situações nas quais a manifestação se dá em virtude da função exercida e aquelas nas quais eles agem na condição de cidadãos".

De acordo com Elizabet, A Revista de Estudos Jurídicos e Sociais (REJUS), é um importante instrumento de disseminação do conhecimento e integração da comunidade acadêmica jurídica em geral, "Divulgar os artigos produzidos por nossos alunos, professores e também por pesquisadores de outras instituições de ensino e inclusive de outros países, é contribuir com a valorização do ensino jurídico no Brasil". 

 

Por: Núcleo de Comunicação

24.11.2017

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