Projeto dos cursos de Direito e Psicologia da Univel conscientizam sobre a violência contra a mulher

Projeto dos cursos de Direito e Psicologia da Univel conscientizam sobre a violência contra a mulher

Projeto dos cursos de Direito e Psicologia da Univel conscientizam sobre a violência contra a mulher

 

Os alunos realizam palestras para os alunos do ensino médio explicando os tipos de violência e como denunciá-las 

Desenvolvendo uma atividade essencial para a sociedade, o Projeto de Extensão “Combate a Violência Contra a Mulher” reúne alunos e egressos dos cursos de Direito e Psicologia do Centro Universitário de Cascavel - Univel, para conscientizar os alunos do ensino médio sobre o tema. “Já realizamos muitas palestras e eu procuro sempre me aprofundar mais a respeito do tema. O Projeto é incrível, levamos conosco a responsabilidade de conscientizar as pessoas que vivem nessa situação”, conta a acadêmica de Direito, Isabela Ferrari.

O Projeto é desenvolvido em duas etapas, no primeiro semestre os alunos recebem materiais para estudar sobre o tema, participam de debates e são preparados para entrar em sala de aula e fazer a palestra. Já no segundo semestre eles palestram em escolas da rede pública de ensino, sob a supervisão de um professor, e também falam sobre o Projeto em rádios. “Nas escolas, os alunos expõe todo o material que estudamos. Ressaltamos os tipos de violência, para que os alunos consigam identificar, porque não existe só a violência física, nós temos também violência psicológica. Também ressaltamos o que esses alunos podem fazer para auxiliar a vítima, orientar ela a buscar ajuda na Delegacia da Mulher, com tratamento especializado”, explica a Professora Edinéia Sicbneihler, que coordena o projeto junto a Coordenadora do curso de Psicologia, Caroline Buosi Velasco.

A acadêmica de Direito, Larissa Valtrich, começou a participar do projeto esse ano para compreender como acontecem essas situações e ajudar quem realmente precisa. “Aprendemos a ter mais empatia pelas mulheres vítimas, porque é difícil entender porque elas continuavam naquela situação, mas dentro do Projeto nós entendemos os tipos de violência, a reincidência e que não é tão fácil assim”, conta. “Espero que o nosso Projeto ganhe proporções ainda maiores e que um dia possamos viver em mundo onde não exista mais a violência, seja ela contra a mulher ou qualquer outro tipo”, conclui Isabela. 

Por: Núcleo de Comunicação

28.08.2019

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